quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Considerações sobre o sinal da besta

Apoc.13:15, 16 – “E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta ou o número do seu nome”.
O Falso Profeta, querendo imitar a obra do Espírito Santo, que é de selar o seu povo (o Selo de Deus) experimentará levar todos os habitantes da terra a receberem a sua marca. Mas todo o que a receber, “será atormentado com fogo e enxofre” (Apoc. 14:10). Algo que parecerá insignificante é de trágica e eterna consequência, sendo punido com o maior castigo da parte de Deus (Apoc.14:9-11). Isto porque receber essa marca significa aceitar o sistema satânico contra Deus.
Desde tempos imemoriais o inimigo vem tentando imitar Deus em sua santidade para tentar convercer os homens a aceitar suas propostas e seus desejos. O sistema 666 nada mais é do que o 6 (que em profecia significa a imperfeição, o homem) três vezes (que em linguagem profética significa perfeição no tempo,totalidade) ou seja a "imperfeição perfeita", "imperfeição total", o máximo que o homem sozinho conseguirá.
É quase como uma dízima matemática. Como exemplo temos a divisão de 20 por 3: o resultado é 6,666666....mas nunca chegará a 7 (que em profecia é o número da perfeição).
Temos vários exemplos de imitações que o inimigo das nossas almas tenta e tentará realizar. Exemplos: A Trindade Santa: Pai, Filho e Espírito Santo versus trindade satânica: diabo, o anticristo e o falso profeta; Deus é Onisciente e Onipresente versus câmeras e tecnologias que poderão localizar você onde estiver; Selo de Deus (Apoc. 7:3) versus selo da besta (Apoc. 13:16); o ministério de Jesus na terra foi de 3,5 anos versus a última parte da tribulação onde será obrigatória o selo da besta para realizar operações comerciais que também será de 3,5 anos; A Igreja de Jesus é santa, uma mulher pura, virgem versus a igreja de satanás que é uma prostituta, uma mulher impura e apóstata; há alguns que fazem apologias sobre a ferida de morte da primeira besta e que foi curada como se fosse uma "ressurreição" imitando assim a Santa Ressurreição de Cristo; e outros mais.
O sinal, o nome da besta e o número do seu nome não são totalmente independentes, embora o versículo os apresente sob a conjunção “ou” mostrando haver possibilidade de opção. Mas qualquer que seja a opção, a origem é a mesma. O nome da besta não nos é revelado, mas o número (666) corresponderá ao seu nome. Uma coisa é certa: quando surgirem tão nefastas condições, Deus iluminará a inteligência dos seus santos que viverem na terra e estes, assim iluminados, saberão qual o carácter da besta, do seu sinal, do seu nome e do seu número.
No seu livro The New Money System, Mary Stewart Relf narra o trabalho que desenvolveu ao longo de anos para chegar a compreender o significado evidente e oculto do código de barras. Eis as principais conclusões a que chegou:
1) O sistema de marcação código de barras é, em primeiro lugar, um sistema de identificação e é, em segundo lugar, uma codificação destes números de identificação para efeitos de compra e venda.
2) A tecnologia do Código de barras aplicada, primeiro, nos produtos e, mais tarde, nos cartões de crédito e de débito, será o principal instrumento na futura cash-less society (sociedade sem dinheiro)
A fusão da identificação pessoal com o direito de comprar e vender num impulso eletrônico, oferece a um regime político, que queira utilizá-lo, um meio terrível de exercer controle sobre a vida de qualquer pessoa.
Os números que aparecem sob o código de barras indicam o país de origem, o nome do fabricante e o artigo a que se refere. Tem a vantagem de acelerar o processo de verificação e pagamento, acabando com eventuais erros humanos, fornecendo um controle sobre tudo o que se compra e se vende
Atualmente, já existem equipamentos que obedecem a um padrão omnidireccional e que são capazes de localizar e ler códigos de barras invisíveis, estando prevista a sua implementação a breve prazo nos produtos — a saber, a impressão mediante uma pistola laser do código de barras invisível diretamente nos diversos produtos.
Já há cartões de crédito, que apresentam uma barra sensibilizada, constante dos mesmos, com capacidade de informação até 5 milhões de bits ou o equivalente a 10.000 palavras. Ao entregar-se um cartão de crédito ou de débito, fica imediatamente gravado no servidor o local em que a pessoa se encontra, a hora e os produtos que se comprou. Desta forma, é possível conhecer o percurso que uma pessoa faça, os locais onde esteve, assim como as suas preferências.
Contudo, os governos dos diversos estados do mundo, particularmente os da União Europeia, estão a criar um cartão de identificação único (chamado cartão multi-uso), correspondente ao bilhete de identidade, carta de condução, cartão de segurança social, número de contribuinte, cartão de débito e de crédito, onde fiquem registados todos os elementos fundamentais da vida de uma pessoa.
No sentido de evitar a fraude e permitir uma identificação absolutamente irrefutável, foi já criado um micro-chip cujo destino final é ser introduzido no corpo humano, alegadamente na mão direita ou na testa, mesmo debaixo da pele para identificação eletrônica.
“A MOTOROLA é que está produzindo o microchips para o MONDEX SMARTCARD que desenvolveu vários implantes em humanos usando o bio-chips. O chip BT952000 foi criado por Dr. Carl Sanders que foi orientado em 17 reuniões da Nova Ordem Mundial para que se pudesse ser desenvolvido um dispositivo para uso global para identificação de humanos para o propósito do comércio económico global. O bio-chip mede 7mm de comprimento e 0.75mm em largura, mais ou menos o tamanho de um grão de arroz. Contém um transponder e uma bateria de lithium recarregável. A bateria é carregada por um circuito de thermo-par que produz voltagem de flutuações com a temperatura do corpo. Eles gastaram mais de 1.5 milhões de dólares nos estudos para saber o melhor local para colocar este biochip no corpo humano. E adivinha: eles só acharam dois lugares satisfatórios e eficientes - a TESTA, de baixo do couro cabeludo, e a parte de trás da mão, especificamente a MÃO DIREITA”.
Porém, como o Dr. Sanders era contra o uso da bateria de lítio, saiu do projeto. E sabe por que? Porque ele sabia que, se ela vazasse, causaria uma úlcera maligna (ou bolha na pele) que ocasionaria muita agonia ao portador.
E olhem o que diz Apoc. 16:2 "E o segundo anjo derramou a sua salva sobre a terra, e fez-se uma chaga má e maligna nos homens que tinha o sinal da besta e que adoravam a sua imagem".
Com todas as novas tecnologias convergindo para um ponto em comum é fato que a vinda de Jesus está próxima. A marca pode ser um chip, uma marca visual, uma tatuagem, um código de barras ou o que for. O interessante é que chegará a um ponto que a própria população mundial pedirá isso, por questões de segurança e comodismo e isso será a destruição. Hoje em dia o que impede que esse sistema haja com mais força é o que temos escrito em II Tess 2:7 "Por que já o ministério da injustiça opera: somente há um que agora resiste até que do meio seja tirado".

Um comentário:

  1. Graças a Deus o Dr. Carl Sanders recebeu a Cristo como salvador e atualmente prega o evangelho e anuncia que as pessoas não devem aceitar esta marca da besta!

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